👨🏾💻 Mundo Negro #005 | As 5 notícias que marcaram a semana
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EXCLUSIVO| "Como mãe dos dois, não posso, não me permito escolher um lado", diz mãe de Fióti e Emicida
Em uma entrevista exclusiva à editora-chefe do Mundo Negro, Silvia Nascimento, Dona Jacira abriu o coração sobre os recentes desentendimentos públicos envolvendo seus filhos, Emicida e Fióti.
Diferente da forma que foi amplamente divulgado pela imprensa, a matriarca destaca que não escolheu nenhum lado, e lamenta a forma errônea que foi interpretado o seu texto publicado na manhã desta quinta-feira, 3 de março.
“Eu como mãe dos dois não posso não me permito escolher um lado. O texto era bem maior e havia uma reflexão sobre irmão mais velho, irmão mais novo. E neste momento, só nós mulheres da família sabemos o quanto nos faz sofrer ver e passar por tal situação”, declara.
“O fato de dizer que a dor de Evandro (Fióti) é nossa, não quer dizer que estou em nenhum momento culpabilizando Leandro (Emicida). Mas esta questão é segredo nosso. Nós resolvemos nossos problemas entre nós e nem tudo é para dividir com a internet”, destaca.
Para esclarecer, Dona Jacira também recorda que Emicida não está sendo acusado de nada, mas sim o Fióti. “Evandro foi caluniado e vê-lo sofrer nos faz sofrer também e sofremos porque sabemos de sua honestidade. Foi uma pedrada no coração dele”, lamenta.
Obras de autores negros para celebrar o Dia Internacional do Livro Infantil
Neste Dia Internacional do Livro Infantil, comemorado em 2 de abril, o Mundo Negro selecionou uma lista de obras escritas por autores negros que contribuem para a formação social e cultura de pequenos leitores, com uma literatura mais diversa e representativa.
A literatura infantil desempenha um papel fundamental na construção da identidade e da autoestima das crianças. Ao se verem refletidas em histórias, elas se sentem pertencentes e valorizadas, entendendo que suas vivências, traços e cultura são igualmente importantes.
"Malês", novo filme de Antonio Pitanga, estreia no segundo semestre de 2025
O aguardado filme "Malês", dirigido por Antonio Pitanga, está confirmado para estrear no segundo semestre de 2025, segundo informações da produtora Tambellini Filmes. O longa-metragem, que marca o retorno do cineasta à direção após 46 anos – seu único trabalho anterior foi "Na Boca do Mundo" (1978) –, retrata a histórica Revolta dos Malês, levante de escravizados ocorrido em Salvador em 1835.
A data de estreia foi definida após o término das filmagens, realizadas em Cachoeira e Salvador, na Bahia, e em Maricá, no Rio de Janeiro. A produção, que tem distribuição da Imovision, conta com um elenco de peso, incluindo os filhos do diretor, Rocco e Camila Pitanga, além de nomes como Bukassa Kabengele, Samira Carvalho, Wilson Rabelo, Rodrigo de Odé e Patrícia Pillar.
Taís Araujo defende Bella Campos de críticas e celebra sua dedicação em ‘Vale Tudo’: "Me enxergo muito quando comecei”
Em entrevista ao jornal O Globo, a atriz Taís Araujo falou sobre o talento e o compromisso de Bella Campos, que interpreta sua filha Maria de Fátima no remake da novela ‘Vale Tudo’, da TV Globo, que estreou nesta semana.
"Quando eu vejo uma menina tão jovem, tão empenhada, tão comprometida... porque não é que ela está brincando, ela tá lá inteira. E eu acho isso mais bonito, eu acho isso de um valor imenso", disse Taís, defendendo a Bella, que foi criticada antes mesmo de estrear a novela.
Taís ainda destacou que a personagem de Bella é crucial para o desenvolvimento da novela. "Para gente, é fundamental que a Maria de Fátima dê certo, porque a espinha dorsal dessa novela, quem dispara tudo é a Maria de Fátima. Para mim é profundamente importante que a Bela brilhe muito nessa novela. Para Odete Roitman, para a Débora, é muito fundamentalmente importante que a Bella brilhe muito nessa novela", afirmou a atriz, que também negou que essas críticas refletiram no set. “A Bella está muito bem cercada de pessoas muito experientes”.
Caso no ‘Pesadelo na Cozinha’ reacende debate sobre gestão de pessoas em restaurantes
Um episódio recente do programa Pesadelo na Cozinha , apresentado por Erick Jacquin, gerou polêmica nas redes sociais pela forma como um garçom foi tratado após discutir com uma cliente. O caso reacendeu um debate sobre gestão de pessoas, saúde mental e preparo de equipes em pequenos negócios do setor gastronômico.
Infelizmente, no Brasil, reality shows de gastronomia ainda insistem em validar homens estrangeiros para vender a ideia de profissionalismo, como se nossos talentos locais não fossem capazes de ensinar, com excelência, tanto técnicas culinárias quanto gestão de negócios.
Uma das edições mais comentadas da temporada traz a história de Maria Tereza, uma mulher baiana que abriu seu restaurante na zona norte de São Paulo com foco em comida baiana — especialmente acarajé, prato que inspirou o nome do local: Dona Acarajé.
É impossível não se emocionar com a trajetória dela. Formada em gastronomia e ex-funcionária do renomado chef Emmanuel Bassoleil, Tereza carrega traumas de ter trabalhado com o famoso chef em um hotel. Quinze anos depois de sua demissão, ela ainda se emociona ao relembrar a experiência. Apesar de Jacquin reconhecer sua habilidade na cozinha, confirmando que gostou do tempero dela, Tereza demonstra insegurança, exaustão mental e baixa autoestima, algo visível em suas lágrimas ao longo do programa.
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Nos vemos na próxima edição!
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